Eu posso ter o dinheiro que for. Eu posso vir a ter o dinheiro que for. Eu posso nao ter e nem vir a ter o dinheiro que nao for. Nao importa. Nao para mim. Nao para nós. Nao para os que me rodeiam. Um encontro, um barzinho, uma boa beer, uma bossa, nossa! O lugar? Nao importa. Nao para mim. Nao para nós. Nao para os que me rodeiam.
Eu estou a milhas e milhas do meu lugar. O meu lugar é meu! Com as minhas pessoas. Com os meus amores. Com os meus amigos. Com as minhas mulheres. Com a minha vida. Posso dirigir-me em qualquer sentido, acaberei voltando sempre ao meu ponto de partida: meu lugar(o paraiso).
Hoje estou triste. Mais do que outros dias. Uma parte minha escapou, esta em outro territorio geografico. Emocional nao, nao ha como sair desse territorio que a pus. Impotencia!!! Esse e o meu sentimento em relacao a isso. A prepotencia que em muitas ocasioes me é peculiar, deu lugar à IMPOTENCIA! Essa parte era fundamental, era aquele contrapeso, aquele freio que te segura. Se voce é demais, essa parte é aquela que te faz atingir o ponto ideal, ser bom e bem. Foi essa parte que eu perdi. Agora vou ter que me adaptar sem ela. Tentar ser um pouco menos, precisar menos de um freio, de um equilibrio. Como afirmou Darwin: os mais aptos sobrevivem. Tentarei me adaptar. Nao serei o mesmo, mas serei forte e firme.
Um grande abraco e seja muito feliz meu grande amigo, Pedro(Ambientalista).
sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Relato qualquer
e a saudade me consome como fosse um 12 anos qualquer. a mente mata. a lembranca e' um lamurio desordenado, mas que atormenta, persegue. bitch! . o portugues ruim foi abandonado. agora so me resta tomar um scoth e mandar uns tres "fuck you" por ai.
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