Você que me faz perder tempo
Pensando em qualquer verso violento
Que deixe bem claro
e que não deixe dúvida
Que não lhe ver é certa morte súbita
É morte certa dos sorrisos
E completo desespero dos sentidos...
Você que é saudade quando ausente
Desejo quando presente
Inverno, primavera ou verão
És prazer em qualquer estação
Frio ou calor, poesias de amor
Você bom-humor,
Alucinante, estimulante, esse amante
Que já quis de tudo nessa vida
Agora só precisa desse teu abraço de menina
Para esquecer de tudo
Para mudar o mundo...
E que seja sempre e sempre assim
Eu e você, predicado e sujeito
Sem você, sujo, sem jeito
Eu e você, presente perfeito
A conjugar o nosso amor-enredo
No tempo sempre s(en)fim
Victor Andrade e Erick Daniel
sábado, 30 de janeiro de 2010
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