Faço-me de morto
não, não quero torto
a razão do sentimento
que festeja ao doer.
Morro, estou vivo
No peito dou-me o tiro
que me queime a roupa
que me arranque as "tripa"
que me molhe a boca
imersa em nostalgia.
Psiu! mais uma dose
pra matar a sede
pra morrer no vão
pra overdose
armar a rede
que repouses meu quinhão.
Victor Andrade
terça-feira, 16 de março de 2010
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